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sexta-feira, 25 de novembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
A primeira edição da Super Liga de Pais, acontecerá no dia 21 de novembro, das 19:30 ás 22:00hrs.
Um grupo de pais comprometidos em engenhar soluções humanas, afetivas e eficazes para a preservação de um ambiente sadio, em busca de comportamentos ainda mais efetivos em relação a educação de seus filhos.Isso com orientação de uma neuropsicopedagoga especialista em comportamento infantil.
Venha Conosco.
Seu filho merece esse cuidado!
Contato: 51- 997267170/ 999847524
contato@treinandopais.com.br
Um grupo de pais comprometidos em engenhar soluções humanas, afetivas e eficazes para a preservação de um ambiente sadio, em busca de comportamentos ainda mais efetivos em relação a educação de seus filhos.Isso com orientação de uma neuropsicopedagoga especialista em comportamento infantil.
Venha Conosco.
Seu filho merece esse cuidado!
Contato: 51- 997267170/ 999847524
contato@treinandopais.com.br
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Sobre asilos e babás
Ola, tudo bem?
Ontem dei uma palestra numa escola para pais de crianças Alpha( nascidos a partir de 2010). Foi um bate-papo super bacana, com pais participativos e interessados. Haviam mais de 40, o que não é muito comum, visto que é bem difícil fazer com que os pais participem das atividades escolares de forma geral.
Fiquei ate emocionada........... ando sentimental.
A questão é que por coincidência ou não !? Enquanto estava preparando o material da palestra me deparei com uma matéria, falando sobre o aumento do abandono dos pais em asilos e casas geriátricas. E este artigo me parou e me fez pensar sobre a relação que os pais criam com seus filhos e o motivo que os leva a "abandonarem" seus pais, que era o assunto da matéria.
Fui buscar na minha experiência de consultório e também em algumas bases neurocientíficas a explicação a este fenômeno e cheguei aqui com meus botões em algumas hipóteses.
Sendo assim, seu eu delego a educação do meu filho, seja para a escola, baba ou outro familiar. Essas emoções de falta de vínculo, permaneceram acompanhando aquele individuo ate o fim da vida.
Quando eu digo para os pais que a criança muitas vezes tem comportamentos inadequados para chamar a atenção deles, muitos não entendem. porque me dizem, mas eu faço tudo por ele, ele estuda na melhor escola, tem tudo que pede. A questão maior é que a criança sabe pedir um tablet novo, mas tem dificuldades de pedir afeto da mesma forma, clara e insistente, ela usa os comportamentos para realizar essa comunicação subliminar e muitas vezes os pais não conseguem ver, ouvir e sentir. Ao contrário, ainda julgam a criança pelo comportamento apresentado, criando ainda mais barreiras e limitações.
Sem vínculo emocional forte, por mais que eu tenha ciência que meus pais fizeram "TUDO" por mim, não será difícil oferecer a eles na velhice um "bom" asilo, pois afinal na percepção racional ele também estará fazendo "TUDO" pelos pais. Foi o modelo de como agir que recebeu.
E este texto de maneira nenhuma tem o objetivo de julgar qualquer comportamento, ao contrário, meu papel aqui é justamente de promover o não julgamento, provocando aos leitores de que entendam os porquês dos demais, sem um julgamento racional e superficial
. Todo ser humano age sempre baseado em intenções positivas.
Meu maior desejo é de provocar uma reflexão, como estou agindo com meu filho hoje? O modelo que ensino pra ele é o mesmo que quero pra mim no futuro?
Pense nisso!
Ficarei honrada de que compartilhem as suas percepções aqui comigo, discussões sempre enriquecem nossos mapas!
Beijos e até o próximo post
Ontem dei uma palestra numa escola para pais de crianças Alpha( nascidos a partir de 2010). Foi um bate-papo super bacana, com pais participativos e interessados. Haviam mais de 40, o que não é muito comum, visto que é bem difícil fazer com que os pais participem das atividades escolares de forma geral.
Fiquei ate emocionada........... ando sentimental.
A questão é que por coincidência ou não !? Enquanto estava preparando o material da palestra me deparei com uma matéria, falando sobre o aumento do abandono dos pais em asilos e casas geriátricas. E este artigo me parou e me fez pensar sobre a relação que os pais criam com seus filhos e o motivo que os leva a "abandonarem" seus pais, que era o assunto da matéria.
Fui buscar na minha experiência de consultório e também em algumas bases neurocientíficas a explicação a este fenômeno e cheguei aqui com meus botões em algumas hipóteses.
Segundo o neurocientista LeDoux, as interações dos primeiros anos de vida estabelecem um
conjunto de lições elementares, baseadas na sintonia e perturbações nos
contatos entre a criança e os que cuidam dela. Isso significa que, a memória emocional registrada na amígdala nos primeiros anos de vida nos acompanhará até o fim da vida através das nossas sensações e consequentemente, nossos impulsos emocionais, já que a resposta da base emocional é multiplamente mais rápida que a do nosso sistema racional.
Sendo assim, seu eu delego a educação do meu filho, seja para a escola, baba ou outro familiar. Essas emoções de falta de vínculo, permaneceram acompanhando aquele individuo ate o fim da vida.
Quando eu digo para os pais que a criança muitas vezes tem comportamentos inadequados para chamar a atenção deles, muitos não entendem. porque me dizem, mas eu faço tudo por ele, ele estuda na melhor escola, tem tudo que pede. A questão maior é que a criança sabe pedir um tablet novo, mas tem dificuldades de pedir afeto da mesma forma, clara e insistente, ela usa os comportamentos para realizar essa comunicação subliminar e muitas vezes os pais não conseguem ver, ouvir e sentir. Ao contrário, ainda julgam a criança pelo comportamento apresentado, criando ainda mais barreiras e limitações.
Sem vínculo emocional forte, por mais que eu tenha ciência que meus pais fizeram "TUDO" por mim, não será difícil oferecer a eles na velhice um "bom" asilo, pois afinal na percepção racional ele também estará fazendo "TUDO" pelos pais. Foi o modelo de como agir que recebeu.
E este texto de maneira nenhuma tem o objetivo de julgar qualquer comportamento, ao contrário, meu papel aqui é justamente de promover o não julgamento, provocando aos leitores de que entendam os porquês dos demais, sem um julgamento racional e superficial
. Todo ser humano age sempre baseado em intenções positivas.
Meu maior desejo é de provocar uma reflexão, como estou agindo com meu filho hoje? O modelo que ensino pra ele é o mesmo que quero pra mim no futuro?
Pense nisso!
Ficarei honrada de que compartilhem as suas percepções aqui comigo, discussões sempre enriquecem nossos mapas!
Beijos e até o próximo post
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